Você já deve ter percebido como está difícil encontrar matéria-prima e os aumentos sucessivos de preço.
No início da pandemia, muitas indústrias pararam sua produção e quando retomaram tiveram que enfretar também a falta de produtos. A China apesar de ser a segunda maior produtora mundial de algodão, voltou suas atividades antes do Brasil e acabou levando o estoque de algodão brasileiro, o que gerou uma escassez em cadeia.
Segundo informações da ABIT, mais de 70% dos custos do segmento têxtil estão atrelados a moeda estrangeira, desde insumos como fibras naturais, sintéticas e artificiais, corantes, anilinas e embalagens, sendo importados ou produzidos no Brasil, e o reflexo acaba sendo imediato com a desvalorização do real.
Para ajustar a escassez de matéria-prima leva tempo podendo se arrastar até o início de 2021. As confecções estão se esforçando para segurar ao máximo seus preços ao consumidor final, apesar de muitos não estarem com sua produção plena por falta tecido que é sua principal matéria-prima. As vendas no varejo no final de ano podem ser determinantes para medir o impacto econômico no setor.
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